Os Jovens Repórteres para o Ambiente (JRA) investigam, questionam, entrevistam, recolhem factos, captam imagens, reportam e comunicam sobre sustentabilidade num exercício de cidadania activa.
Este projecto é coordenado em Portugal pela Associação Bandeira Azul:
www.abae.pt

terça-feira, 15 de março de 2011

Experiências de laboratório (continuação)




Aquecer água numa caixa de papel

Fizemos uma caixa de papel e colocamo-la num tripé, com água no interior. De seguida acendemos a lamparina e pusemos o ovo a cozer.







Conclusão:
Com esta experiência observamos que é possível aquecer água numa caixa de papel sem queimar a mesma, ou seja, a água absorve o calor que o papel recebe, libertando calor quando a água evapora. Como a água evapora a 100º C e o papel só arde a 233º C é possível aquecer água e cozer um ovo numa caixa de papel.




Azul ou branco

Tínhamos sulfato de cobre anidro e colocamo-lo em dois vidros de relógio: num adicionamos água e noutro álcool. Observamos o acontecimento.
Conclusão: O sulfato de cobre anidro que levou água ficou com um azul mais escuro, a outra ficou com uma cor mais clara devido ao álcool, ou seja, a água tem a propriedade de alterar a coloração, do sulfato de cobre, pois este é anidro, isto é, não tem presença de água.





10º B
Bruno Miguéns, nº 5
Diogo Veloso, nº 8
Inês Osório, nº 14







1.ª Experiência - toque mágico

Procedimento:
1- Enchemos uma tina com água
2- Polvilhamos a agua com pimenta para cobrir a superfície da água
3 - Colocamos o dedo na agua e observamos
4 – Por fim, mergulhamos outro dedo no detergente e colocamos na superfície da água com pimenta.



Concluímos que a água tem uma tensão superficial e não permite que a pimenta se afunde. As substâncias existentes no detergente da loiça diminuem a tensão superficial da água, permitindo assim que a pimenta se deposite no fundo e o dedo se molhe.




2.ª Experiência - o super papel

Procedimento:
1- Enchemos a garrafa de água totalmente e colocamos papel sobre a garrafa
2 - Apoiamos o papel com os dedos e invertemos a garrafa
3 - Retiramos os dedos e observamos




Concluímos que ao inverter a garrafa, o deslocamento da água faz com que o ar se expanda no espaço existente. A pressão do interior da garrafa diminui sendo menor que a pressão exterior. Além deste efeito existe também o efeito da tensão superficial que impede que a água existente na garrafa saia pelo espaço entre o gargalo e o papel.

10.ºB
André Miguéns, n.º 3
Carina Alexandra, n.º 6
Inês amaro, n.º 15





Flutua ou não flutua?

• Enchemos 2 gobelés, um com água e outro com álcool etílico
• Colocamos em casa um, uma pedra de gelo
• Observamos que na água a pedra de gelo flutua e no álcool não flutua
• Concluímos que o gelo é menos denso do que a água, ou seja, flutua. O gelo como é menos denso que o álcool, não flutua.



Contributo para a vida:
A água líquida congela à superfície como o gelo é menos denso que a água líquida, este não afunda, permitindo a existência da água líquida no seu interior, o que possibilita a existência de vida.



O solvente universal




•Enchemos até metade 2 gobelés com água e 2 com azeite
•Colocamos 3 colheres de açúcar num gobelés de água e num de azeite e 3 colheres de sal nas restantes
•Agitamos com uma espátula os líquidos até à completa dissolução do soluto
Após este procedimento, concluímos que a agua é um melhor solvente que o azeite

10.º B
N.º 16 - Inês Fernandes
N.º 22 - Patrícia Dionísio
N.º26 - Rui Almeida

terça-feira, 8 de março de 2011

Compostar, outra forma de reciclar!

A Escola Secundária de Dona Luísa de Gusmão, em parceria com a Valorsul e Naturlink, promove uma acção de sensibilização sobre compostagem doméstica a 17 de Março, pelas 15:30 h, na sala 314. A participação é gratuita.

Solicita a tua ficha de pré-inscrição junto da equipa
Eco-Escola.



Experiências de laboratório (continuação)

CONSTRUÇÃO EM COLUNA DO CICLO DA ÁGUA

Material utilizado:

- 3 Garrafas
-Cordel
-x-acto
-sementes de alpista
-solo húmido (terra)

1. Retirámos os rótulos das garrafas 1,2 e 3.
2. Em cada garrafa, com um x-acto fizemos uma incisão, garrafas 1 e 2 pelo fundo e a 3 pelo gargalo.
3. Na garrafa 1 abrimos um orifício na tampa, cortámos uma porção de cordel com 40cm e humedecemo-lo, fazendo-o depois passar no orifício que tínhamos acabado de abrir.
4. Com a tampa colocada na garrafa 2 enrolámos em torno do gargalo cordel de modo a ficar pendurado uns 7cm e humedecemo-lo.
5. Colocámos 250ml de água na parte inferior da garrafa 3 e sobrepusemos a parte superior da garrafa 1 sobre a 3.
6. Enchemos a parte superior da garrafa 1 com solo húmido de modo a que o laço do cordão fique no interior do solo e totalmente coberto.
7. Semeámos 20 sementes de alpista.
8. Colocámos a embalagem de filme sobre o solo, na parte central, de modo a que o cordão possa estar pendurado sobre ele.
9. De seguida, colocámos a parte superior da garrafa 2 sobre a parte superior da garrafa 1 e enchemo-la com água e gelo até cerca de ¾ da sua capacidade.





Conclusão: ao realizarmos este trabalho compreendemos melhor o ciclo da água.
A água circula continuamente na Natureza, podendo passar pelos diferentes estados - sólido líquido e gasoso.
Devido ao calor do sol a água dos oceanos mares, rios e lagos passa lentamente do estado gasoso, isto é evapora-se e vai para a atmosfera. O vapor de água na atmosfera arrefece e condensa-se, isto é, transforma-se em pequenas gotas de água, formando as nuvens. Depois a água volta novamente à superfície terrestre sob a forma de precipitação - chuva, neve ou granizo. Uma parte cai directamente nos oceanos, mares rios e lagos, outra escorre à superfície terrestre e outra infiltra-se no solo, formando lençóis de água subterrâneos. A água absorvida pelo solo passa para as plantas, que a absorvem pelas raízes.
Os animais obtêm a água consumindo as plantas ou bebendo nos rios, riachos e fontes. Pela respiração e transpiração dos organismos, a água regressa de novo à atmosfera. Assim, o ciclo repete-se continuamente, mantendo-se mais ou menos constante a quantidade de água no nosso planeta.
Existe uma circulação de água da superfície terrestre para a atmosfera e desta para a superfície da Terra. Isto significa que grande parte da água que a Terra perde por evaporação, volta à Terra com a chuva, a neve, o granizo e a saraiva.


-Bruno Gomes (N.º4)
-Eduardo Coelho (N.º9)
-Gonçalo Dias (N.º10)
-Hélder Gonçalves (N.º13)
10.ºB







Experiências com H2O


«Flutua ou não flutua?»


Procedimentos:

Encheu-se um gobelé com água e outro com álcool etílico;
Colocou-se um cubo de gelo em cada gobelé;
Observou-se o que se passou.

Resultados:
O cubo de gelo que estava no gobelé com água flutuou, enquanto o cubo de gelo que estava no gobelé com álcool etílico não flutuou, ficando no fundo do gobelé.




Conclusão:
O cubo de gelo flutuou no gobelé com água porque o gelo é menos denso do que a água líquida (porque a água expande ao solidificar).
No entanto, o cubo de gelo não flutuou no gobelé com álcool etílico porque o gelo é mais denso que o álcool etílico.


Porque é que este efeito do gelo na água é bom para a vida?
Este efeito é bom na medida em que desta forma pode haver vida no fundo dos rios ou dos oceanos, já que o gelo fica à superfície. Se fosse ao contrário toda a água do rio ou do oceano congelava e não havia hipótese de vida.


«O Solvente Universal»

Procedimento:
Encheu-se até metade um gobelé com água e outro com azeite;
Colocou-se 3 colheres de sal/açúcar em cada gobelé;
Agitou-se com a colher os líquidos até à completa dissolução do soluto;
Indicou-se em que líquido ocorreu mais rapidamente a dissolução.

Resultados:
Na água, tanto o açúcar como o sal se dissolveram, enquanto no azeite isso não aconteceu, por mais que se tentasse dissolver.




Conclusão:
Devido à sua polaridade, a molécula de água interfere com a atracção electrostática dos iões do sal, enfraquecendo-os. E assim estes dispersam pelo líquido na condição de iões livres.
O azeite é uma substância apolar e portanto não interfere na estrutura electrostática do sal.


Ana Margarida Fernandes, n.º 1
Ana Rita Pereira, n.º 2
Cristiana Silva, n.º 7
Guilherme Filipe, n.º 12
10.º B


quinta-feira, 3 de março de 2011

Experiências de laboratório

Sob a orientação do professor Miguel Pimenta, a turma B do 10.º ano de escolaridade realizou algumas experiências alusivas ao tema da água.

Após a sua concretização foram auscultadas as opiniões de vários alunos, conforme se pode constatar de seguida.


Aquecer água... numa caixa de papel


Procedimentos

1. Fizemos uma caixa de papel e colocamo-la no tripé;
2. Enchemos a caixa com um pouco de água;
3. Acendemos a lamparina e observámos o aquecimento.







O que aprendemos…


Na experiência “Aquecer água … numa caixa de papel”, observámos que a água tem uma elevada capacidade calorífica (quantidade de energia que é necessária fornecer a uma grama de água para que a sua temperatura se eleve 1ºC). Durante o aquecimento, a água absorve o calor que o papel recebe da chama e não a deixa aquecer mais do que 100ºC, ou seja, o ponto de ebulição da água. Esta temperatura é inferior àquela a que o papel se incendeia (233ºC) e, por isso, é possível aquecer água numa caixa de papel sem queimar este último.




Ora branco...ora Azul



Procedimentos


1. Colocámos em dois vidros de relógio um pouco de sulfato de cobre anidro (branco);
2. Acrescentámos num dos vidros, água, e noutro, álcool, com ajuda de um conta-gotas;
3. Observamos os resultados.






A água tem a propriedade de alterar a coloração do sulfato de cobre anidro de branco para azul. Assim, isso permite-nos distinguir o álcool da água.


Se sujeitarmos a aquecimento o sulfato de cobre hidratado de coloração azul (ou seja com água), a água irá evaporar e o sulfato de cobre voltará à sua coloração branca e à sua forma anidra (ou seja sem água).





10.ºB
Pedro Daniel n.º23
Pedro Fonseca n.º 24
Tiago Silva n.º 28







“Toque mágico”


Procedimento:

•Enchemos uma tina com água;
•Polvilhámos a superfície de água com pimenta em pó na totalidade;
•Colocámos o dedo na água e observámos o que aconteceu;
•Depois mergulhámos o dedo em detergente e tocámos de novo na água e observámos.





O que aprendemos:


Quando mergulhámos o dedo na água sem o detergente, os grãos de pimenta mantiveram-se no sítio e o dedo não ficou molhado.
Após esta experiência, colocámos o dedo no detergente e de seguida na tina. O que observámos foi que os grãos se afundaram, pois a tensão superficial da água diminuiu.
A tensão superficial é um efeito que ocorre na camada superficial (neste caso o pó de pimenta) que leva a superfície a comportar-se como uma “membrana elástica”.
O uso do detergente rompeu a tensão superficial, por reduzir as forças de coesão entre as moléculas da água.





“O super papel”


Procedimento:

•Enchemos uma garrafa de água até ao topo;
•Colocámos um rectângulo de papel sob o gargalo;
•Apoiámos o papel com os dedos e virámos a garrafa ao contrário;
•Tirámos os dedos do papel e observámos.




O que aprendemos:

Quando tirámos os dedos do papel, este manteve-se preso na garrafa sem cair e sem deixar a água entornar.
Isto deve-se ao facto de a pressão exterior ser superior à pressão exercida pela garrafa no seu interior.
Ao inverter a garrafa, o deslocamento da água para baixo faz com que o pouco ar contido no topo sofra uma expansão, reduzindo assim a sua pressão diminui devido ao aumento do volume. Esta redução de pressão e aumento de volume ajuda o papel a suportar o peso da água.
Além de se verificar o efeito da redução da pressão, aumento do volume, existe igualmente efeito de tensão superficial que impede que a água saia pelo espaço entre o gargalo e o papel.


10.º B
João Garcia n.º18
Maria Leonor n.º19
Marta Ferreira n.º20
Miguel Farinha n.º21



Ciclo da Água

Como construir um ciclo da água?


1.Retirámos os rótulos das garrafas;
2.Fizemos em cada garrafa, com o x-acto uma incisão (para introduzir a tesoura) e recortámos as garrafas, recortamos duas delas pela parte inferior e na outra garrafa cortámos a sua parte superior;
3.Abrimos um orifício na tampa da garrafa A;
4.Cortámos uma porção do cordel com 40 cm e humedecemo-lo, fizemos depois passar no orifício que acabáramos de abrir na tampa da garrafa A;
5.Com a tampa colocada na garrafa B, enrolámos em torno do gargalo 20 cm de modo que ficassem pendurados cerca de 7 cm, e humedecemo-lo de seguida;
6.Colocámos 250 ml de água na parte inferior da garrafa C;
7.Sobrepusemos a parte superior da garrafa A à parte inferior da garrafa C;
8.Enchemos a parte superior da garrafa A com solo humedecido de modo que o laço do cordão ficasse no interior do solo e totalmente coberto;
9.Semeamos 20 sementes de alpista no solo da garrafa A;
10.Colocámos a tampa da garrafa sobre o solo, na parte central, de modo a que o cordão da garrafa B possa estar pendurado sobre a mesma;
11.Colocámos a parte superior da garrafa B sobre a parte superior da garrafa A e enchemo-la com água e gelo até cerca de ¾ da sua capacidade;
12.Isolámos o sistema com fita adesiva.




Etapas do ciclo da água:


•Condensação;
•Precipitação;
•Evaporação;
•Absorção;
•Transpiração;
•Infiltração;
•Capilarização;





O que aprendemos com esta actividade?


Com esta actividade aprendemos que a água é renovável. Renova-se num ciclo.
Aprendemos também que o ciclo da água é indispensável para a existência de vida na terra, pois se não houvesse ciclo da água, não haveria chuva e não existiriam árvores ou oxigénio e sem oxigénio não haveria vida.
Uns minutos após termos acabado a experiência a água começou a condensar.


10.º B
Inês Esteves n.º17
Raul Clemente n.º25
Tiago Melancia n.º 27
Tiago Pinto n.º29




Luísa de Gusmão prepara-se para reciclar!

No passado dia 2 Fevereiro do ano corrente iniciou-se, na Escola Secundária de Dona Luísa de Gusmão, a execução de uma das tarefas do plano de acção no âmbito do programa Eco-Escolas.

A presente tarefa consistiu na construção de ecopontos e pastilhões, com intuito de colmatar a inexistência de pontos de recolha selectiva de resíduos na Escola.

Durante as aulas de Área de Projecto, sob a orientação da professora Vânia Morais, os alunos da turma D do 9.º ano de escolaridade iniciaram a recolha de caixas de cartão com objectivo de virem a ser forradas de acordo com as cores de ecopontos correspondentes. Foi ainda levada em consideração a sugestão apresentada pela turma C do 7.º ano de escolaridade relativa à construção de pastilhões.

O pastilhão consiste num recipiente cor-de-rosa destinado à recolha de pastilhas elásticas. Apesar de em Portugal ainda não existirem pastilhões a serem alvo de reciclagem, tal já sucede noutros pontos do globo, como sucede em Londres e Nova Jérsia.

Com a introdução dos pastilhões nas salas de aulas, a equipa de construção dos mesmos pretende sensibilizar os demais alunos para a deposição das pastilhas elásticas num local concreto ao invés de serem depositadas em locais impróprios e que, não raras vezes, conduzem à deterioração do material escolar.

Importa ainda referir a cooperação de alunos de outras turmas nesta tarefa, nomeadamente durante o período das aulas de substituição, assumindo-se de acordo com alguns testemunhos como um verdadeiro acto de intervenção cívica.

De igual modo, o papel a vir a ser depositado nos papelões destina-se ao cumprimento de uma parceria estabelecida com a Renova: a recolha de 500 quilos de papel equivalerá a uma troca por papel reciclado ou dinheiro.

Aquando da finalização da construção de todos os ecopontos e pastilhões realizar-se-á o
“dia E” (dia ecológico) que consistirá na distribuição dos mesmos por todas as salas de aulas, entre outros pontos estratégicos na Escola Secundária de Dona Luísa de Gusmão, sob a orientação dos professores Cátia Costa, Joaquim Pires e Vânia Morais.



Alunos do 9.ºD

















O balanço para a mudança

A auditoria ambiental levada a cabo pelo Conselho Eco-Escola constituiu um dos instrumento de diagnóstico ambiental da comunidade escolar, da qual resultou uma reflexão em torno da definição de acções concretas a implementar adaptadas à realidade da Escola Secundária de Dona Luísa de Gusmão.



Importa referir que a forma de realização da auditoria ambiental, enquanto um dos sete passos metodológicos de uma Eco-Escola, foi definida aquando da primeira reunião realizada pelo Conselho Eco-Escola, em Janeiro de 2011. Assim, foram definidas equipas de trabalho constituídas maioritariamente por alunos e tendo, cada uma, um professor responsável pela orientação do trabalho/tema distribuído. Em reunião definiu-se ainda que o inquérito seria aplicado a toda a comunidade escolar disponível para o efeito, devendo a mesma responder a todos os temas contemplados pela auditoria.



A concretização da auditoria ambiental foi norteada por um importante instrumento de avaliação: o Guia de Auditoria Ambiental relativo ao Programa Eco-Escolas.



O inquérito aplicado durante a auditoria ambiental era constituído por dois tipos de questões:
- questões de sondagem – que constituem indicadores dos comportamentos e atitudes dos alunos e/ou comunidade escolar, relativamente aos diferentes temas explorados;
- questões de observação – que articulam itens de contagem (o número de caixotes do lixo ou ecopontos por aluno, a título de exemplo) e itens de opinião (como por exemplo, se se pode observar lixo pelo chão da escola ou se nas salas de aula o barulho do trânsito é incomodativo).


Na tentativa de abrangermos o maior número possível de alunos, solicitamos a colaboração dos directores de turma através de mensagens legadas no “pombal” existente na sala dos professores. Estas mensagens seguiram acompanhadas de um único exemplar do inquérito destinado aos alunos com uma nota para que o mesmo fosse feito com respostas de braço no ar, poupando assim recursos e agilizando o apuramento de resultados.



O inquérito foi respondido por cerca de 446 alunos distribuídos pelos seguintes anos/turmas: 7.ºB, 7.ºC, 8.ºB, 8.ºC, 8.ºE, 8.ºF, 8.ºG, 9.ºA, 9.ºB, 9.ºF, 10.ºA, 10.ºD, 10.ºE, 11.ºB, 11.ºD, 11.ºE, 11.º F, 11.ºG, 12.ºA e 12.ºC. Foram ainda apurados os resultados relativos aos questionários aplicados a 80 professores e assistentes operacionais.








Bruno Santos

Leyla Carvalho

11.º F

Vitória do Amarelo!


No passado dia 28 de Janeiro, a árvore de Natal ecológica da Escola Secundária de Dona Luísa de Gusmão alcançou o segundo prémio no concurso nacional "Sim, este ano o Natal é amarelo”, dinamizado pela Tetra Pak e pela ABAE.


A iniciativa, lançada em Outubro, contou com a participação de cerca de 400 escolas.


A equipa do programa Eco-Escolas da Escola Secundária Dona Luísa de Gusmão decidiu avançar com a construção de uma árvore de Natal feita a partir da técnica de origami que implicou a reutilização de 300 embalagens Tetra Pak. Após 8 semanas de trabalho, alcançou-se o resultado final com o intuito de ser apresentado a concurso.


O período de votação contou com a colaboração e união de alunos, professores, assistentes operacionais e restante comunidade educativa, o que permitiu que a Escola se mantivesse entre os dez primeiros lugares. Terminada a fase de votação, que durou 1 mês, os trabalhos mais votados foram submetidos à apreciação da equipa de jurados.


A árvore conquistou assim o segundo lugar que garante à Escola um prémio no valor de 2 000 euros em material ecológico.


Segundo os elementos da equipa Eco-Escolas, o reconhecimento do esforço e dedicação de todos os envolvidos na elaboração da árvore de Natal, só veio corroborar a mensagem ecológica de que “atitude e árvore são de facto o presente para o futuro do ambiente”.



Ester Portugal
Jéssica Ramalho
10º C